Tesouro Direto ou Dólar: Descubra Qual Rende Mais e Protege Seu Dinheiro em 2025

Tempo de leitura: 15 min

Escrito por Lender
em 09/10/2025

o dilema do investidor moderno

Em um Brasil de altos e baixos econômicos, com oscilações da inflação e incertezas políticas, o investidor se vê diante de uma dúvida recorrente: onde colocar o dinheiro para render mais e estar seguro — no Tesouro Direto ou no dólar?


Enquanto o Tesouro Direto oferece previsibilidade e rentabilidade com juros altos, o investimento em dólar promete proteção cambial e valorização em momentos de crise.

Mas afinal, qual é o melhor investimento em 2025?
A resposta não é simples — depende de fatores como perfil de risco, objetivos financeiros e horizonte de tempo.

O que você vai descobrir a seguir é uma análise completa, prática e comparativa entre Tesouro Direto e dólar, com base em dados reais e estratégias utilizadas por investidores que buscam lucro e estabilidade.

1. Entendendo o Tesouro Direto: o investimento mais seguro do Brasil

Como funciona o Tesouro Direto

O Tesouro Direto é um programa do Tesouro Nacional, criado para que pessoas físicas possam investir em títulos públicos federais.

Ao comprar um título, o investidor está emprestando dinheiro para o governo federal, que paga juros em troca.


Os rendimentos podem ser prefixados (juros fixos definidos na compra) ou pós-fixados (atrelados à Selic ou IPCA).

Essa modalidade é considerada o investimento mais seguro do país, pois é garantida pelo Governo Federal.

Mesmo que bancos ou corretoras enfrentem dificuldades, o governo continua sendo responsável pelo pagamento.

Tipos de títulos disponíveis no Tesouro Direto

Os títulos mais populares são:

  • Tesouro Selic (LFT): indicado para quem busca liquidez e segurança, com rentabilidade próxima à taxa Selic.
  • Tesouro IPCA+: protege o poder de compra, pois rende uma taxa fixa mais a variação da inflação.
  • Tesouro Prefixado: oferece um rendimento fixo até o vencimento, ideal para quem acredita na queda da Selic.

Essas opções permitem ao investidor escolher entre rentabilidade previsível, proteção inflacionária ou flexibilidade — algo que o dólar, por si só, não oferece.

2. Investir em dólar: o poder da moeda mais forte do mundo

Por que o dólar é tão valorizado?

O dólar americano é a principal moeda de reserva do planeta. Em momentos de instabilidade, investidores e governos correm para ele como refúgio.

Isso explica por que, em crises econômicas, o dólar sobe enquanto o real costuma perder valor.

Investir em dólar é uma forma de diversificar e proteger o patrimônio contra a desvalorização da moeda brasileira.

Mesmo sem abrir conta no exterior, é possível aplicar em dólar através de fundos cambiais, ETFs, BDRs e contas internacionais digitais.

Como investir em dólar no Brasil

Hoje, o investidor brasileiro pode aplicar em dólar de forma simples e legalizada, sem precisar sair do país:

  • Fundos Cambiais: disponíveis em corretoras como XP, BTG e NuInvest, esses fundos acompanham a cotação do dólar.
  • ETFs Internacionais: como o IVVB11 (que replica o S&P 500) e o Dólar11 (que acompanha o câmbio).
  • Contas internacionais: plataformas como Nomad e Wise permitem guardar dólares e até investir em ativos globais.
  • BDRs e ações dolarizadas: investir em empresas como Apple, Google e Amazon através de recibos negociados na B3.

O grande atrativo é que o dólar pode se valorizar frente ao real, garantindo ganhos cambiais mesmo que a economia interna não cresça.

3. Tesouro Direto vs. Dólar: comparativo de rentabilidade em 2025

Rendimentos esperados do Tesouro Direto

Com a taxa Selic ainda em patamares elevados, títulos como o Tesouro Selic e o Tesouro IPCA+ têm oferecido rendimentos reais entre 9% e 12% ao ano, dependendo da modalidade e do vencimento.

Em 2025, o Tesouro Prefixado 2029 está com taxa média acima de 10,5% ao ano, uma das maiores rentabilidades da última década para títulos públicos.

Esses números fazem do Tesouro uma excelente opção para quem busca segurança e retorno acima da inflação.

Valorização do dólar e rendimento cambial

Por outro lado, o dólar é mais volátil. Ele não oferece juros, mas pode se valorizar rapidamente frente ao real.

Em 2024, por exemplo, o dólar subiu cerca de 15% em poucos meses, o que superou a rentabilidade de vários fundos de renda fixa.

No entanto, se o real se fortalecer, o investidor pode perder parte dos ganhos. Isso faz com que o dólar funcione melhor como proteção patrimonial (hedge) do que como fonte constante de renda.

4. Riscos de investir no Tesouro Direto e no dólar

Riscos do Tesouro Direto

Apesar da segurança, o Tesouro Direto tem riscos.
O principal é o risco de marcação a mercado — quando o investidor resgata o título antes do vencimento, o valor pode oscilar negativamente.

Além disso, há imposto de renda regressivo sobre os rendimentos (22,5% a 15%) e taxa de custódia da B3, embora reduzida.

Riscos do investimento em dólar

Já no caso do dólar, os riscos estão na volatilidade cambial e nos custos de conversão (spread e IOF). Se o dólar cair após o investimento, o investidor pode perder parte do valor em reais.

Além disso, é necessário considerar custos de manutenção de contas internacionais e tributação sobre ganhos de capital.

5. Proteção cambial e diversificação: o equilíbrio ideal

Combinar Tesouro Direto e dólar é a melhor estratégia

Nenhum dos dois investimentos é inimigo do outro — pelo contrário. A estratégia mais inteligente é combinar ambos.


O Tesouro Direto garante estabilidade, rendimento previsível e juros atrativos, enquanto o dólar protege o patrimônio contra crises e desvalorização do real.

Um portfólio diversificado pode conter 70% em Tesouro Direto e 30% em ativos dolarizados, ajustando a proporção conforme o perfil de risco e os objetivos.

A importância da reserva cambial pessoal

Ter parte do dinheiro em dólar é o que muitos chamam de “reserva internacional pessoal”. Essa reserva funciona como um seguro contra imprevistos políticos, econômicos ou cambiais no Brasil.

Fintechs como Nomad, Inter Global e Wise permitem ao investidor comum ter conta em dólar, transferir valores e até investir nos EUA, de maneira prática e regulamentada.

6. O impacto da economia brasileira nas duas opções

Influência da Selic sobre o Tesouro Direto

O Tesouro Direto é altamente sensível à política monetária do Banco Central. Quando a taxa Selic sobe, os títulos novos oferecem rendimentos maiores.

Quando cai, quem já possui títulos prefixados pode lucrar com a valorização.
Portanto, acompanhar as decisões do Copom é essencial para aproveitar os ciclos de alta e baixa.

Influência do cenário global sobre o dólar

O dólar, por sua vez, é influenciado por fatores internacionais, como decisões do Federal Reserve (Fed) e crises geopolíticas.

Em períodos de tensão global, o dólar tende a se valorizar.


Assim, enquanto o Tesouro Direto depende da economia interna, o dólar reage ao mercado global — o que reforça o poder de diversificação ao combiná-los.

7. Qual investimento rende mais em 2025? Tesouro Direto ou dólar?

O Tesouro Direto vence no curto e médio prazo

Com a Selic alta e inflação controlada, o Tesouro Direto oferece rentabilidade líquida e previsível. É ideal para quem busca segurança e ganho real acima da inflação.

Em 2025, projeções de instituições como XP Investimentos e BTG Pactual apontam que o Tesouro IPCA+ e o Tesouro Prefixado devem render de 9% a 11% ao ano, superando o CDI e garantindo lucros consistentes.

O dólar brilha em momentos de crise e no longo prazo

Já o investimento em dólar é uma excelente forma de proteger o patrimônio e diversificar riscos. Quando há instabilidade política, inflação crescente ou fuga de capital, o dólar tende a se valorizar rapidamente, compensando perdas em ativos nacionais.

Em resumo: Tesouro Direto gera renda previsível; o dólar gera proteção e oportunidades.
Juntos, eles formam uma estratégia sólida para crescimento sustentável.

Conclusão: a verdadeira resposta é equilíbrio e inteligência financeira

A pergunta “Tesouro Direto ou dólar — qual rende mais?” não tem uma resposta única. Ambos os investimentos têm papéis diferentes, mas complementares.

O Tesouro Direto é a base de qualquer portfólio, com segurança, liquidez e rendimento real em tempos de Selic elevada.

Já o investimento em dólar é a proteção contra o imprevisível — um escudo contra crises e desvalorizações.

Em 2025, o investidor que aprender a equilibrar os dois poderá alcançar estabilidade, proteção e crescimento consistente.


O segredo não está em escolher apenas um, mas em criar uma estratégia de longo prazo que combine previsibilidade e proteção cambial.

Afinal, o dinheiro inteligente não fica parado — ele se move entre oportunidades.

E entender onde o Tesouro Direto e o dólar se encontram é o passo mais importante para fazer o seu dinheiro trabalhar por você, dentro e fora do Brasil.

1. O Tesouro Direto é realmente mais seguro que investir em dólar?

Sim. O Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro do Brasil, pois é garantido pelo Governo Federal.

Mesmo em cenários de crise, o risco de calote é mínimo. O dólar, por outro lado, é uma moeda forte e serve como proteção cambial, mas sua cotação pode oscilar bastante.

Por isso, ele é mais indicado para diversificação e proteção de patrimônio, e não como substituto da renda fixa nacional.

2. O dólar pode render mais que o Tesouro Direto em 2025?

Depende do cenário econômico. Se o real se desvalorizar e o dólar subir, o investimento em moeda estrangeira pode render mais.

Porém, se a taxa Selic continuar alta, o Tesouro Direto IPCA+ e o Tesouro Prefixado tendem a oferecer rentabilidade superior.

Em resumo, o Tesouro ganha em estabilidade, enquanto o dólar vence em proteção e valorização cambial.

3. Vale a pena investir em dólar mesmo com o câmbio alto?

Sim, porque o objetivo de investir em dólar não é apenas buscar lucro imediato, mas proteger o poder de compra.

Mesmo com o câmbio elevado, manter parte do patrimônio dolarizado é uma estratégia de hedge contra crises e inflação.

Além disso, plataformas como Nomad, Wise e Inter Global permitem comprar dólares com câmbio comercial e IOF reduzido, tornando o processo mais acessível.

4. O Tesouro Direto pode perder dinheiro?

Somente se o investidor vender o título antes do vencimento, em um momento desfavorável de mercado — o que é chamado de marcação a mercado.

Se mantiver o título até o vencimento, o retorno contratado é garantido.

Por isso, é importante alinhar o prazo do título com os objetivos financeiros, para evitar perdas por resgate antecipado.

5. É possível investir em Tesouro Direto e dólar ao mesmo tempo?

Sim, e essa é uma das estratégias mais inteligentes para quem busca segurança e proteção cambial. O ideal é manter uma parcela da carteira em Tesouro Direto (para rendimento previsível) e outra em ativos dolarizados, como fundos cambiais, ETFs internacionais ou contas globais. Essa combinação equilibra risco, rentabilidade e estabilidade.

6. Quais são os impostos cobrados sobre o Tesouro Direto e o dólar?

O Tesouro Direto tem imposto de renda regressivo, que varia de 22,5% a 15% conforme o prazo do investimento, e uma pequena taxa de custódia da B3 (0,20% ao ano).

Já o investimento em dólar está sujeito a IOF nas operações cambiais e imposto sobre ganho de capital quando há lucro na conversão de volta para reais.

Em ambos os casos, o investidor deve declarar os valores à Receita Federal.

7. O que é melhor para iniciantes: Tesouro Direto ou dólar?

Para quem está começando, o Tesouro Direto Selic é o mais indicado. Ele oferece liquidez diária, baixo risco e rendimento previsível.

Já o investimento em dólar é recomendado após a construção de uma reserva de emergência, servindo como complemento para quem quer diversificar e proteger o patrimônio.

8. Como o cenário internacional afeta o dólar e o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é influenciado pelas decisões do Banco Central do Brasil e pela taxa Selic. Já o dólar responde a fatores globais, como decisões do Federal Reserve (Fed) e tensões geopolíticas.

Quando há instabilidade no mundo, o dólar tende a se valorizar, enquanto o Tesouro Direto pode ganhar destaque em períodos de estabilidade econômica interna.

9. Qual investimento tem mais liquidez: Tesouro Direto ou dólar?

O Tesouro Selic tem liquidez diária, permitindo o resgate a qualquer momento, com crédito em até um dia útil.

Já o dólar depende da forma de investimento: contas internacionais têm alta liquidez, mas fundos cambiais e ETFs podem levar alguns dias para liquidação.

Em termos práticos, o Tesouro Direto é mais rápido para resgatar, mas o dólar é mais versátil globalmente.

10. Qual é a melhor estratégia para 2025: investir em Tesouro Direto ou dolarizar parte da carteira?

A melhor estratégia é equilíbrio. Em 2025, o cenário econômico indica Selic em queda gradual e volatilidade cambial persistente.

Isso significa que o Tesouro Direto continuará rendendo bem, enquanto o dólar seguirá sendo um refúgio contra incertezas.

O investidor inteligente divide seus recursos entre renda fixa nacional e ativos em dólar, garantindo rentabilidade, segurança e diversificação real.

1. O Tesouro Direto é realmente mais seguro que investir em dólar?

Sim. O Tesouro Direto é considerado o investimento mais seguro do Brasil, pois é garantido pelo Governo Federal.

Mesmo em cenários de crise, o risco de calote é mínimo.

O dólar, por outro lado, é uma moeda forte e serve como proteção cambial, mas sua cotação pode oscilar bastante.

Por isso, ele é mais indicado para diversificação e proteção de patrimônio, e não como substituto da renda fixa nacional.

2. O dólar pode render mais que o Tesouro Direto em 2025?

Depende do cenário econômico. Se o real se desvalorizar e o dólar subir, o investimento em moeda estrangeira pode render mais.

Porém, se a taxa Selic continuar alta, o Tesouro Direto IPCA+ e o Tesouro Prefixado tendem a oferecer rentabilidade superior.

Em resumo, o Tesouro ganha em estabilidade, enquanto o dólar vence em proteção e valorização cambial.

3. Vale a pena investir em dólar mesmo com o câmbio alto?

Sim, porque o objetivo de investir em dólar não é apenas buscar lucro imediato, mas proteger o poder de compra.

Mesmo com o câmbio elevado, manter parte do patrimônio dolarizado é uma estratégia de hedge contra crises e inflação.

Além disso, plataformas como Nomad, Wise e Inter Global permitem comprar dólares com câmbio comercial e IOF reduzido, tornando o processo mais acessível.

4. O Tesouro Direto pode perder dinheiro?

Somente se o investidor vender o título antes do vencimento, em um momento desfavorável de mercado — o que é chamado de marcação a mercado.

Se mantiver o título até o vencimento, o retorno contratado é garantido. Por isso, é importante alinhar o prazo do título com os objetivos financeiros, para evitar perdas por resgate antecipado.

5. É possível investir em Tesouro Direto e dólar ao mesmo tempo?

Sim, e essa é uma das estratégias mais inteligentes para quem busca segurança e proteção cambial.

O ideal é manter uma parcela da carteira em Tesouro Direto (para rendimento previsível) e outra em ativos dolarizados, como fundos cambiais, ETFs internacionais ou contas globais.

Essa combinação equilibra risco, rentabilidade e estabilidade.

6. Quais são os impostos cobrados sobre o Tesouro Direto e o dólar?

O Tesouro Direto tem imposto de renda regressivo, que varia de 22,5% a 15% conforme o prazo do investimento, e uma pequena taxa de custódia da B3 (0,20% ao ano).

Já o investimento em dólar está sujeito a IOF nas operações cambiais e imposto sobre ganho de capital quando há lucro na conversão de volta para reais.

Em ambos os casos, o investidor deve declarar os valores à Receita Federal.

7. O que é melhor para iniciantes: Tesouro Direto ou dólar?

Para quem está começando, o Tesouro Direto Selic é o mais indicado. Ele oferece liquidez diária, baixo risco e rendimento previsível.

Já o investimento em dólar é recomendado após a construção de uma reserva de emergência, servindo como complemento para quem quer diversificar e proteger o patrimônio.

8. Como o cenário internacional afeta o dólar e o Tesouro Direto?

O Tesouro Direto é influenciado pelas decisões do Banco Central do Brasil e pela taxa Selic.

Já o dólar responde a fatores globais, como decisões do Federal Reserve (Fed) e tensões geopolíticas.

Quando há instabilidade no mundo, o dólar tende a se valorizar, enquanto o Tesouro Direto pode ganhar destaque em períodos de estabilidade econômica interna.

9. Qual investimento tem mais liquidez: Tesouro Direto ou dólar?

O Tesouro Selic tem liquidez diária, permitindo o resgate a qualquer momento, com crédito em até um dia útil.

Já o dólar depende da forma de investimento: contas internacionais têm alta liquidez, mas fundos cambiais e ETFs podem levar alguns dias para liquidação.

Em termos práticos, o Tesouro Direto é mais rápido para resgatar, mas o dólar é mais versátil globalmente.

10. Qual é a melhor estratégia para 2025: investir em Tesouro Direto ou dolarizar parte da carteira?

A melhor estratégia é equilíbrio. Em 2025, o cenário econômico indica Selic em queda gradual e volatilidade cambial persistente.

Isso significa que o Tesouro Direto continuará rendendo bem, enquanto o dólar seguirá sendo um refúgio contra incertezas.

O investidor inteligente divide seus recursos entre renda fixa nacional e ativos em dólar, garantindo rentabilidade, segurança e diversificação real.

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